quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

ANTONIO BRASILEIRO - POEMA


                    

POEMA

ANTONIO BRASILEIRO

Ó sideral galáxia de mil sonos!
Onde os primeiros poetas, onde
os domadores indômitos de nuvens?
Dirias, sideral
galáxia,que me perco
em palavras...
Ó sideral galáxia, minha galáxia,
por certo me perdi.
Mas não perdi
a estrela que inscrevi no peito
um dia - e como brilha, como brilha!

Mas que fazer de uma estrela que brilha?

                     

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