ANTONIO BRASILEIRO - POEMA
POEMA
ANTONIO BRASILEIRO
Ó sideral galáxia de mil sonos!
Onde os primeiros poetas, onde
os domadores indômitos de nuvens?
Dirias, sideral
galáxia,que me perco
em palavras...
Ó sideral galáxia, minha galáxia,
por certo me perdi.
Mas não perdi
a estrela que inscrevi no peito
um dia - e como brilha, como brilha!
Mas que fazer de uma estrela que brilha?
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